A Cordilheira dos Andes

 A Cordilheira dos Andes é a mais extensa cadeia de montanhas continental do planeta com cerca de 7.000 km de comprimento, ela atravessa sete países da América do Sul: Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, Bolívia, Chile e Argentina.

A sua formação começou há cerca de 65 milhões de anos, quando a placa tectónica de Nazca começou a subduzir sob a placa Sul-Americana, elevando a crosta terrestre um processo que continua ativo até hoje.

O ponto mais alto da cordilheira (e de todo o Hemisfério Ocidental) é o Aconcágua, com 6.961 metros, localizado na Argentina.

Os Andes também concentram dezenas de vulcões ativos, como o Nevado Ojos del Salado (Chile), o vulcão mais alto do mundo, com 6.893 metros.

Com grandes variações de altitude e latitude, os Andes abrangem climas extremos - desde o deserto do Atacama (um dos mais secos do mundo), até regiões tropicais, glaciais e altiplanos.

Essa diversidade cria nichos ecológicos únicos, com alta biodiversidade e espécies endémicas como a vicunha, o condor-dos-andes, e a resistente árvore queñua.

Além disso, os Andes são riquíssimos em minerais como cobre, prata, lítio e ouro, sendo explorados desde civilizações pré-colombianas até hoje.

A cordilheira tem um papel climático essencial: funciona como uma barreira natural contra massas de ar húmido vindas do Pacífico, o que gera desertos no lado oeste (Chile) e favorece a humidade no lado leste ajudando na manutenção da Floresta Amazónica.

Também atua como uma muralha natural contra tsunamis e eventos sísmicos oceânicos, reduzindo o impacto direto em áreas mais internas do continente inclusive protegendo o Brasil de possíveis ondas destrutivas.

Para a ciência, os Andes são um laboratório vivo de estudos sobre placas tectónicas a pesquisas sobre a vida em altitudes extremas.

Muito além de montanhas: os Andes moldaram a geografia, o clima e a história cultural da América do Sul.

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O Autonomous Rail Rapid Transit (ART)

 Sabia dessa?

A China desenvolveu o primeiro comboio sem trilhos do mundo, o Autonomous Rail Rapid Transit (ART) — uma inovação que está revolucionando a mobilidade urbana!

Diferente dos comboios de superfície convencionais, ele não usa trilhos, mas sim pneus de borracha e segue trajetos por detecção magnética. O sistema é autónomo, pode andar nas mesmas vias que os carros e ainda conta com detecção de pedestres e obstáculos para garantir toda a segurança.

Com uma velocidade de até 70 km/h, o ART surge como solução para reduzir o trânsito nas cidades e ainda pode ser totalmente elétrico, contribuindo para a sustentabilidade. Já há interesse em países como Austrália, Zimbábue e Catar.

Enquanto isso, na Europa, o projeto Hyperloop testa a levitação magnética dentro de tubos a vácuo. Velocidade e inovação que parecem coisa de filme, mas são reais!

O futuro chegou e está mudando o modo como nos movemos!

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The love and support of a sister!

 On May 21, 1998, Kristin Kinkel, a 21-year-old college student at Hawaii Pacific University, received a phone call. There had been a shooting at her former high school in Springfield, Oregon, where her brother, Kip, was in ninth grade. More unimaginable news soon followed: Kip was the one who had opened fire at the school. He had killed two students and wounded 25, and he had also killed both of their parents. “That’s not Kip,” Kristin told an attorney, on a trip back home to Springfield that spring. “There must be something wrong.” A psychiatrist soon diagnosed Kip with paranoid schizophrenia.

“I love my brother more than I ever thought possible,” Kristin told a judge at Kip’s sentencing hearing, in 1999. “And not because he needs me to, but because I need to. It is a difficult concept for an outsider to understand, but it comes from what is inside us.” Kip has now been incarcerated for more than a quarter century, and has surpassed all expectations of what he might be able to achieve. He goes to his job at 7 A.M. each day as a prison electrician, and has learned how to manage his illness. Kristin is close with her brother, whom she calls her “best friend.” When the New Yorker writer Jennifer Gonnerman asked what his life would have been like if his sister had not stood by him, Kip answered without hesitating. “I probably wouldn’t be here,” he said. “If I didn’t have her love and support, I probably would have ended things a long time ago.” In 2023, Gonnerman wrote about Kristin and her relationship with her brother—and how she’s still reckoning with his crimes.

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Bem-vindo a Tuvalu

Bem-vindo a Tuvalu

— um dos menores países do mundo!

Localizado no Oceano Pacífico Sul, Tuvalu é um dos países mais pequenos e isolados do planeta. Conheça alguns factos surpreendentes sobre esse lugar único:

Tuvalu tem apenas uma estrada principal!

A ilha principal, Funafuti, possui uma única via asfaltada — e ela atravessa praticamente toda a ilha.

Existem apenas 4 hotéis em todo o país.

Além disso, há apenas uma delegacia de polícia e uma loja de telemóveis!

É possível conhecer o país todo em cerca de 10 minutos de carro.

Isso porque a ilha principal tem cerca de 12 km de extensão.

Tuvalu tem aproximadamente 11.000 habitantes.

É a quarta menor população nacional do mundo.

Carros são raros.

A maioria dos veículos pertence ao governo — a população quase não possui carros, pois há pouco espaço para estacionar.

Tuvalu está ameaçado pelas mudanças climáticas.

Com o aumento do nível do mar, o país está literalmente desaparecendo. Cientistas alertam que Tuvalu pode se tornar inabitável nas próximas décadas.

Não existem caixas de levantamento de dinheiro (ATM) nem serviços de cartão de crédito.

Pagamentos são feitos em dinheiro vivo e bancos são extremamente limitados.

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