sábado, 22 de fevereiro de 2025

A Alma gémea

 


John Legend - All of you

》história de alma gêmea《

A expressão do amor foi explicada na história por Aristófanes, que viveu no século IV a.C., com uma lenda mitológica:
“Quando os humanos foram criados, eles tinham quatro braços,
de quatro patas,
Eles eram criaturas muito poderosas, com duas faces separadas em uma cabeça e uma única alma.
Como eram autossuficientes e muito poderosos, eles foram mimados pela ganância e queriam mais.
Eles pediram aos seus criadores o mesmo poder com um corpo, dois braços e duas pernas.
Zeus ficou muito bravo com o que aconteceu e dividiu o povo ao meio;
um lado é masculino, o outro lado é feminino.
Os dois pedaços ficaram tão assustados que se abraçaram.
Zeus enviou todos eles para diferentes partes do mundo em uma ordem caótica.
Aqui estão as peças que ficaram inacabadas desde aquele dia,
Eles buscavam que suas outras metades estivessem completas.
Quando o encontram, eles se tornam uma só alma e se tornam completos novamente.
A partir daquele dia, começou a solidão para aqueles que não tiveram sorte e não conseguiram encontrar sua alma gêmea até a morte.
Hoje
O conceito conhecido como “alma gêmea”
é baseado nesta lenda.
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Crônicas Históricas

Ninguém é dono(a) de ninguém!

 


Deixe-os/as ir.

Se alguém quer sair da sua vida, deixe-o(a) ir. Se alguém escolher outra pessoa em vez de você apesar de receber todo o seu amor, deixe-a estar. Permita que essas pessoas vivam as suas vidas como quiserem.
Se alguém cria distância num relacionamento bonito sem motivo, deixe-o(a) ir. Priorizar alguém que nunca o/ a considerou prioridade é estupidez. A distância num relacionamento também é uma forma de desrespeito.
Se alguém pode passar dias, meses ou até mais tempo sem falar consigo, que seja. Essas pessoas nunca perceberam verdadeiramente a sua importância.
Se alguém não sente falta da sua presença, se pode viver sem o / a ver, deixa-os(as) ficar onde estão. O amor não pode ser unilateral. Agarrar-se a alguém que se retirou de si só leva à auto-humilhação.
No fim de contas, a verdade inegável é que não se pode segurar ninguém para sempre. Tudo na vida é temporário.
Você nasceu sozinho(a), lutou suas maiores batalhas sozinho(a), e um dia, você deixará este mundo sozinho(a). Então escolha sabiamente. Se alguém prioriza o outro em vez de si, então para ele/ ela, essa pessoa não passa de uma parte do seu passado.
Agarrar-se a alguém que nunca o/ a escolheu é auto-engano. O passado é uma ilusão - as memórias são apenas experiências e lições. Então, não olhe para trás. Não ficou nada para trás. A vida é somente sua, e você deve trilhar seu caminho sozinho(a).


Peço desculpa!

 

A guerra contra a desculpa

Penso nas pessoas bondosas que conheci, para ver se consigo chegar a uma definição de bondade que não sirva para envergonhar aqueles que não tiveram a sorte (ou o azar) de nascer bons. Ocorre-me que todas elas estavam constantemente a fazer uma coisa que irritava os outros: arranjar desculpas para quem era atacado por isto ou por aquilo. Arranjar desculpas não é desculpar, mas também não é compreender ou justificar — embora faça parcialmente esses três trabalhinhos.

Arranjar desculpas é um exercício de altruísmo — e logo de bondade. É o procurar razões e atenuantes que é bondoso. É o querer encontrar essas coisas, mesmo quando não se consegue.

Desculpar quem não conhecemos, quem não nos pode nem prejudicar, nem beneficiar começa por ser uma oferta de tempo e de actividade cerebral.

Toda a minha vida odiei quem me tentava calar quando queria defender alguém, dizendo “Ele não precisa que tu o defendas. Ele defende-se sozinho!”. Acho que essa é a voz da maldade. Tenho pena que me tenha levado tanto tempo a perceber isso, mas, sobretudo, tenho pena das vezes todas em que me calei quando me disseram isso.

A bondade não é só desinteressada — também é independente da realidade, daquilo que poderá constituir a verdade ou os factos sobre uma pessoa que não se conhece.

Arranjar desculpas é, acima de tudo, humanizar. É o resultado de pensar “se eu tivesse feito essa coisa repreensível, o que é que me poderia ter levado a fazer uma coisa dessas?” Esta é, por sinal, a grande força dos livros de Maigret: os assassinos são pessoas exactamente como as pessoas que não assassinam ninguém. Simenon era um grande desculpador: se calhar, porque o comportamento dele também tinha muito para desculpar.

Arranjar desculpas não é desculpar: é conversar. Conversar é desequilibrar, ouvir, fazer faísca, acompanhar um pensamento. Na volta, as desculpas irritam mais precisamente por serem bondosas, quando a graça das bisbilhotices é a maldade.

A virtude da compreensão

A Compreensão como Último Refúgio
Observar o homem é contemplar um teatro sem fim, onde cada ator ignora o roteiro e improvisa com a convicção de um papel bem ensaiado. Entre o riso e o desprezo, ergue-se uma terceira via: a compreensão, esse olhar que não julga, mas decifra; que não condena, mas investiga; que não se ergue acima, mas mergulha fundo.
A tragédia e a comédia se enlaçam no destino humano, pois a existência oscila entre a grandeza e a pequenez, entre o sublime e o ridículo. Rir das quedas dos outros é esquecer que tropeçamos do mesmo modo. Desprezar suas ilusões é ignorar as nossas. E, no entanto, há uma tentação irresistível nesses dois gestos: o riso preserva a distância, o desprezo protege da contaminação. Mas compreender exige proximidade, risco, exposição à vertigem de saber-se também parte do jogo.
O olhar que compreende não se fecha na ironia nem na indiferença. Ele adentra as contradições humanas com o rigor de um pensador e a ternura de um poeta. Vê na loucura uma forma de lógica tortuosa, na hipocrisia um refúgio contra o desamparo, no erro a tentativa cega de acerto.
Pois o homem é um ser que tateia no escuro, guiado por certezas que amanhã serão pó. Ele erra porque busca, cai porque caminha, mente porque teme. E, se tudo isso é um espetáculo absurdo, não cabe ao sábio ser espectador zombeteiro, mas sim aquele que, em meio ao caos das máscaras, ousa enxergar a verdade oculta nos gestos mais banais.
Oliver Harden
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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025

The right people in your life!

 The 3 Types of People

in Your Life
May be a graphic of text that says "The Types of People in Your Life These come into your life You can't depend on them, they are weak. They only come to take what they want, then they leave season. The Branch People They are strong, but break away when life becomes tough. They will stay season, but will go when life becomes harder. The Root People These are very important people, they don't do things to seen. They stay during the times, they will water you, they are not moved by your position, they take you as Only the Root type of people will matter season."
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Morto por ter cão, e morto por não o ter!

 "E assim segue a vida…

Se você é discreto, falta atitude.
Se se impõe, falta humildade.
Se sorri demais, é falso.
Se é sério, falta leveza.
Se escolhe o silêncio, está se escondendo. Se fala demais, quer chamar atenção.
Se veste simples, falta estilo.
Se se arruma, é futilidade.
Se segue um sonho, deveria ser mais realista.
Se busca estabilidade, falta ousadia.
Cada passo julgado, cada escolha contestada.
Mas, no fim, quantos realmente carregam suas dores?
Quantos dividem seus medos ou pagam suas contas?
A verdade é simples: você nunca será suficiente para os olhos de quem só sabe apontar.
Então, seja suficiente para si.
Vista sua coragem, abrace sua essência e siga.
Quem ressoar com a sua verdade, caminhará ao seu lado.
O resto?
Deixe que falem.
A vida tem som próprio e a sua melodia é única."