2024
está a chegar ao fim, e, agora, 2025, o que esperar dele?
Sempre que um ano chega ao fim, a tendência é
olharmos para trás e fazermos uma retrospetiva / autoanálise do que se passou ao
longo desse ano. O ano de 2024 não é exceção.
Os momentos que nos marcaram, quer tenham
sido positivos ou negativos, definem a nossa postura - mais confiante ou menos otimista.
Geralmente, em primeiro lugar, aparece a nossa saúde, ou a dos nossos
familiares e amigos. Em segundo lugar, uma relação mais ou menos longa, também
nos afeta, deixando-nos deprimidos. O facto de criarmos expetativas demasiado altas
para as várias facetas da nossa vida: o trabalho, a educação dos nossos filhos,
a relação amorosa, a aceitação / reconhecimento dos outros, faz-nos sentir mais
ou menos desapontados connosco próprios, porque não atingimos os objetivos a que
nos propusemos.
O processo inicia-se, ciclicamente, com o novo
ano. São sonhos, planos que engendramos, e as nossas expetativas continuam
altas. Nunca parámos para refletir sobre o que correu menos bem e o que podíamos
fazer para reajustar a nossa vida às contingências que ela nos “presenteou”.
Todos os anos, às 00:00,
durante a mudança de ano, segue-se um ritual de costumes, tradições e crenças
que, acreditamos piamente, nos irão trazer sorte no novo ano que se avizinha.
Modifiquemos as premissas, e, talvez, possamos ter um ano mais consentâneo com
os nossos sonhos e desejos: sermos mais comunicativos, termos mais empatia e
respeito pelos outros, melhorarmos a nossa postura e os nossos comportamentos perante os
desafios e as adversidades. E, acima de tudo, vivermos cada momento das nossas
vidas como se fosse o último. 2025 é o ano do Amor: sejamos felizes com coisas simples, olhemos com mais atenção, oiçamos o outro mais amíude, aproveitemos as oportunidades que a vida nos dá, diariamente.