O monumento das descobertas!

 Discoveries Monument, Belem, Portugal

The Monument to the Discoveries in Belem commemorates Portugal's Age of Exploration and is shaped like the prow of a caravel, a Portuguese sailing ship.

It features 33 statues of important figures from that era, including Prince Henry the Navigator, who is prominently positioned at the front.

The monument also has a compass rose and a world map at its base, showcasing the routes of Portuguese explorers.

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Robert Schuman

 On this day in 1886, one of the founders of the European Union we know today was born - Robert Schuman.

The diplomat and French foreign minister presented the groundbreaking Schuman Declaration on 9 May, 1950, which proposed the creation of the European Coal and Steel Community.

The vision was to make war between France and West Germany “unthinkable and materially impossible”, by pooling coal and steel production that could have been used for building weapons instead into a common market, uniting the continent.

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Os primórdios da aviação!

 Antes dos aviões comerciais serem verdadeiras cápsulas fechadas sob pressão, cruzar os céus era uma experiência muito mais rudimentar... e perigosa. Esta fotografia, tirada em 1939 durante um teste de voo a 20.000 pés de altitude, mostra os passageiros usando máscaras de oxigénio. Não foi um exercício: era a única maneira de continuar respirando.

Nessa altura, o ar é muito fino para sustentar a vida sem assistência. Por isso, cada assento tinha sua própria máscara ligada a um sistema manual de fornecimento de oxigénio. Viajar de avião não era para qualquer um. Era preciso mais do que um bilhete: era preciso coragem.

Logo depois, com o desenvolvimento das cabines pressurizadas, essa cena tornou-se parte do passado. Mas durante um breve e fascinante momento da história, voar significava enfrentar literalmente o vazio do céu... cara a cara.

Hoje é Dia da Câmara Fotográfica!

Hoje é Dia da Câmara Fotográfica! Celebra-se a invenção que transformou a forma como vemos, registamos e partilhamos o mundo. Hoje os smartphones dominam o cenário, mas é impossível ignorar a qualidade, precisão e magia únicas de uma verdadeira câmara.

Tudo começou com a câmara escura, um princípio conhecido desde a antiguidade e descrito por Leonardo da Vinci. Mas foi em 1826, na França, que Joseph Nicéphore Niépce captou a primeira imagem permanente. Poucos anos depois, em 1839, Louis Daguerre apresentou o daguerreótipo, o primeiro modelo comercial.

A Kodak, em 1888, popularizou a fotografia com filmes fotográficos e, mais tarde, em 1935, lançou o primeiro filme a cores. Surge também a fotografia portátil — destaque para as Polaroid, que marcaram gerações com fotos instantâneas.

Já no século XX, a revolução continuou com as câmaras SLR, que permitiram ao fotógrafo ver exatamente o que a lente via. E, claro, com a chegada do formato digital, tudo mudou de novo: mais leve, mais rápido, mais acessível.

Hoje, cada clique no smartphone é um tributo a quase dois séculos de inovação. Mas para quem conhece o prazer de ouvir o som do obturador ou ajustar o foco manualmente, a câmara fotográfica será sempre insubstituível.

Mais do que uma máquina, é um prolongamento do olhar humano.

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Todo excesso esconde uma falta.

 Todo excesso esconde uma falta.

Quando uma pessoa se gaba de qualquer coisa, seja coragem, instrução, inteligência, génio, sucesso com as mulheres ou posições sociais, pode-se deduzir que é justamente nisso que ela sente falta. Quem realmente possui uma qualidade não precisa ostentá-la nem fingir tê-la, pois está em paz com o que é.

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