sábado, 31 de maio de 2025

Os Saan

 Sabia que ainda existe um povo que carrega, na sua cultura, os traços mais antigos da humanidade?

Prepare-se para conhecer os Saan, também chamados de bosquímanos, uma das civilizações vivas mais antigas do planeta Terra — e que resistem bravamente ao tempo, à colonização e ao esquecimento.
Eles não vivem em grandes cidades, não seguem líderes autoritários e não conhecem desigualdade de género.
Enquanto o mundo moderno ainda luta pela igualdade entre homens e mulheres, esse povo ancestral já pratica a equidade há milhares de anos. As suas decisões são tomadas coletivamente, e todos têm voz — sem distinção.
Originários do sul da África, os Saan são nómadas por natureza e falam línguas que pertencem a grupos únicos e raríssimos: Khoe, Tuu e Kx’a, com sons característicos de estalos, quase impossíveis de serem reproduzidos por quem não nasceu nesse meio.
Mas aqui está o mais impressionante:
Estudos genéticos revelaram que os Saan são os descendentes diretos dos primeiros Homo sapiens da Terra.
O seu DNA está entre os mais antigos já analisados, o que os coloca como os ancestrais mais antigos da humanidade ainda vivos.
Sim, é como olhar para o passado da espécie humana... em carne e osso.
Vivendo principalmente em regiões da Namíbia, Angola, Botsuana, Zimbábue, Zâmbia e Lesoto, os Saan mantêm tradições milenares: caçam com arcos e flechas, leem rastos na areia como quem lê livros, e dançam em rituais de cura sob o céu estrelado do deserto do Kalahari.
Eles são o testemunho vivo da resiliência humana.
Uma cultura que sobreviveu à invasão de impérios, à escravidão, à marginalização moderna — e que, mesmo assim, continua passando a sua sabedoria de geração em geração, com orgulho e resistência.
Os Saan não são apenas parte da história. Eles são a sua origem.
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C

Anne Frank's final diary entry

 Anne Frank's final diary entry on August 1, 1944, marked a poignant moment in her life, reflecting both her personal growth and the deep struggles she faced in hiding. At just 15, Anne had already endured years of fear and uncertainty while in hiding with her family and others. In her last entry, Anne grappled with the duality of her character, expressing frustration that those around her only saw the lighthearted side of her personality, while her deeper, more thoughtful nature was often overlooked. This introspection reveals Anne’s complex identity, her longing to be understood, and the isolation she felt in a world that only seemed to see one aspect of her.

During her time in the Secret Annex, Anne’s diary, which she called “Kitty,” became a vital outlet for her emotions. Writing allowed her to process the isolation, the tension of living in constant fear, and the profound uncertainty of their lives in hiding. By the time she wrote her final entry, Anne had filled her original diary and continued to write in exercise books. She stored these writings in her father’s briefcase, an object that symbolized both the life she had left behind and the hope that one day her words might find a larger audience. In May 1944, inspired by a broadcast from the Dutch government-in-exile, Anne began rewriting her diary with the intent of making it ready for publication. She was not only recounting her experiences but also editing and shaping her story into something that could be shared with the world, dreaming of becoming a published writer.
Tragically, just days after Anne’s final entry, the secret annex was raided, and Anne and her family were arrested. The diary she had so carefully rewritten, and her dreams of becoming a writer, were cut short. Anne was deported to a concentration camp, where she ultimately perished. Her father, Otto Frank, was the only member of the family to survive the Holocaust. After the war, Otto was presented with Anne’s preserved diary by Miep Gies, one of the helpers who had hidden the family. Recognizing the importance of Anne’s voice, Otto made the difficult decision to publish her writings. Anne Frank’s *The Diary of a Young Girl* became a powerful testimony to the horrors of the Holocaust and the resilience of the human spirit. Her words continue to resonate, providing a timeless reminder of the innocence lost during that dark period and the enduring impact of Anne’s bravery and hope.

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O Palácio de Alhambra!

 The Alhambra is a stunning palace and fortress complex located in Granada, Andalusia, Spain.

Originally built as a small fortress in 889 CE, it was transformed into a royal palace in the 13th century by the Nasrid dynasty.
Known for its exquisite Islamic architecture, intricate tilework, and serene courtyards, the Alhambra reflects the cultural and artistic achievements of medieval Moorish Spain.
Perched on a hilltop, it offers breathtaking views of Granada and the Sierra Nevada mountains, making it a treasured landmark of Andalusia
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Acrópole de Atenas

Sabia que a Acrópole de Atenas é um dos símbolos mais emblemáticos da civilização ocidental? Situada no topo de uma colina rochosa na capital da Grécia, essa antiga cidadela guarda monumentos que contam histórias de arte, política e filosofia que moldaram o mundo moderno. Cada pedra da Acrópole carrega séculos de conquistas e desafios, refletindo o poder e a grandiosidade da Grécia Antiga.

Construída principalmente no século V a.C., a Acrópole é o lar do Parthenon, templo dedicado à deusa Atena, padroeira da cidade. Este sítio arqueológico é um testemunho vivo da arquitetura clássica e do legado cultural grego, atraindo visitantes do mundo inteiro que desejam se conectar com as raízes da história ocidental.
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Atlas

 


Em Buenos Aires, Argentina, existe uma árvore tão impressionante que um escultor fez uma estátua para segurar um de seus enormes galhos. A obra chama-se Atlas, a árvore mais antiga da cidade, o personagem mitológico conhecido como "Gomero", no bairro da Recoleta, na Praça Juan XXIII. Estima-se que esta árvore tenha sido plantada por volta de 1800 e, felizmente, ainda está de pé.


Árvores gigantes!

Esta poderosa imagem tirada em 1899 na Serra Nevada, EUA, mostra um grupo de pessoas em pé sobre o enorme tronco de uma árvore cortada. Não se trata de uma árvore comum: era um colosso, provavelmente uma sequóia gigante, uma das maiores e mais longevas formas de vida do planeta. Hoje, esta imagem não só nos surpreende pela sua escala, mas também nos abala com uma profunda reflexão sobre o impacto das nossas ações.
Naquela época, o corte parecia um progresso. A indústria avançava, cidades e caminhos-de-ferro eram construídas... mas a que custo. Árvores que demoraram milhares de anos a crescer, armazenando toneladas de carbono, oferecendo lar a milhares de espécies, foram derrubadas em questão de dias. Perdeu-se mais do que madeira: séculos de história viva foram apagados, o equilíbrio de ecossistemas inteiros foi alterado e quebrado o vínculo espiritual e natural entre o ser humano e a Terra.
Árvores gigantes não são apenas testemunhas do tempo; são guardiões do planeta. O seu tamanho é uma amostra da paciência da natureza, da sua sabedoria, da sua capacidade de sustentar a vida. Eles protegem o solo, regulam o clima, purificam o ar e nos lembram o quão pequenos somos perante a imensidão do natural. Cada um deles é um monumento vivo que não deve desaparecer por descuido ou ambição.
Hoje, que enfrentamos as mudanças climáticas, a perda de biodiversidade e a degradação das florestas, esta foto é um apelo urgente. Convida-nos a valorizar o que ainda temos, proteger o que resta e aprender com o passado. Não podemos mudar o que foi feito em 1899, mas podemos decidir como agir em 2025.
Cuidar de uma árvore hoje é cuidar da vida amanhã.
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