AS CASAS DE BANHO ROMANAS

AS CASAS DE BANHO ROMANAS
The Pantheon's dome in Rome, built nearly two millennia ago, is an extraordinary architectural achievement, recognized as the largest unreinforced concrete dome in the world, with both a height and diameter of 43 meters. Although the Romans did not invent concrete, they perfected its use, following a formula described by the architect Vitruvius. This recipe incorporated lime, pozzolana, and various aggregates to improve the material's density. This innovative blend, along with their advanced understanding of concrete chemistry, has allowed the dome to withstand the test of time without the need for modern reinforcements, making it a lasting symbol of Roman engineering prowess and architectural brilliance.
A construção de vínculos afetivos seguros é a base invisível que sustenta o crescimento, a resiliência e a segurança das crianças. Todos os pais e mães tentam fazer o melhor pelos seus filhos, enquanto procuram compreender o mundo complexo em que as crianças estão a crescer. Para muitos, sabendo menos do mundo digital do que as próprias crianças, a boa notícia é que a criação de uma relação saudável com a tecnologia não começa nos dispositivos, mas nas pessoas.
As crianças e os adolescentes que crescem em ambientes seguros, com regras claras e adultos emocionalmente disponíveis, tendem a desenvolver maior capacidade de autorregulação, de estabelecer limites e de lidar com frustrações — incluindo aquelas que surgem no mundo digital.
Nas últimas semanas, ouvimos especialistas, famílias e jovens, na campanha “Segurança na rede, rede de segurança”, lançada pela Unicef Portugal para promover a proteção e o bem-estar digital de crianças e adolescentes. Algumas ideias ficaram claras: as crianças sentem-se mais seguras quando o mundo à sua volta é previsível e estruturado. A criação de rotinas livres de ecrãs — durante o tempo em família, ao final do dia e antes de ir dormir — com tempo para atividades físicas são passos simples, mas transformadores. Estabelecer regras claras desde cedo e introduzir as tecnologias de forma gradual, não é limitar: é proteger.
As ferramentas de controlo parental são importantes e não põem em causa a liberdade ou a privacidade. São aliadas da proteção para ajudar a criança a desenvolver um uso progressivo, autónomo e responsável da tecnologia, num ambiente de confiança.
Contudo, a proibição deve ser debatida e ponderada. Esta, tantas vezes sentida e falada como solução, pode criar expetativas de proteção irrealistas.
O mundo digital continua amplamente desregulado. Com o aumento do acesso à Internet, há um crescimento exponencial na exposição das crianças a mensagens de ódio, imagens violentas ou conteúdos de cariz sexual. Os esforços para regulamentar o conteúdo e restringir o acesso de crianças a esse material não estão a acompanhar as mudanças tecnológicas. É fundamental recentrar o debate na prevenção junto das famílias, nas escolas e na sociedade, lembrando que a presença e o apoio podem fazer a diferença, antes que surjam situações extremas.
Uma parte essencial da prevenção passa pela educação emocional. Ensinar crianças e adolescentes a reconhecer e regular emoções, a interpretar o outro com empatia, é um dos caminhos mais sólidos para prevenir situações como o cyberbullying. As escolas, ao lado das famílias, têm um papel essencial — a literacia digital é também transmitir valores, como a dignidade, respeito, diversidade e responsabilidade, para a construção de relações saudáveis e seguras, em todos os contextos.
A rede de segurança deve envolver também as empresas tecnológicas, que não podem ignorar o impacto que têm no desenvolvimento emocional e físico das crianças.
As próprias crianças e os jovens têm de ser envolvidos. Ouvir as crianças e incorporar verdadeiramente as suas perspetivas permite criar medidas mais justas, eficazes e alinhadas com o que sentem, precisam e conhecem.
Os desafios mudam com as gerações. As crianças de hoje vivem num mundo digital que os seus pais e avós não conheceram na infância. Mas as necessidades de base são as mesmas.
A segurança digital constrói-se com empatia, presença real e comunicação aberta.
Directora de Políticas de Infância e Juventude na Unicef Portugal
Há pelo menos um tipo de pilates que convém não descartar como mais uma moda passageira: o pilates clínico, que, de acordo com Tiago Lopes, fisiatra da Clínica Espregueira, no Porto, tem inúmeros benefícios: “Melhora a postura e o alinhamento corporal, fortalece o core, o conjunto de músculos que suporta a coluna e a pelve, aumenta a flexibilidade e a mobilidade articular e contribui para o equilíbrio e a coordenação.”
O fisiatra refere ainda que, “no plano terapêutico, tem-se revelado eficaz no alívio de dores lombares crónicas, muitas vezes associadas a hérnias discais e alterações posturais, ao facilitar a estabilização da coluna e a correcção do movimento”. Além disso, “é uma ferramenta valiosa na recuperação funcional após cirurgias ortopédicas e na reabilitação neurológica — com benefícios comprovados em casos de acidentes vasculares cerebrais, doença de Parkinson e esclerose múltipla.
No campo da saúde da mulher, mostra-se útil durante a gravidez e o pós-parto, e tem ainda um papel relevante na prevenção de quedas em idosos, “promovendo a autonomia e a qualidade de vida”. Tiago Lopes conclui dizendo que “quem pretenda iniciar [esta] prática deve procurar, em primeiro lugar, a avaliação de um médico fisiatra. Após a prescrição adequada, é recomendável escolher clínicas de fisioterapia ou estúdios especializados que disponham de profissionais de saúde com formação certificada em pilates clínico”.
Filme: A lista de Schindler e a menina do casaco vermelho
Casamento do mesmo sex# realizado em 1901