LUÍS JARDIM, Que posso escrever ?? Quase tudo e quase nada…
Conheci um enorme músico e um amigo do caraças!
Conheci o Luís em 1999, estava ele em Vale de Lobos, a partir daí produziu-me 4 álbuns.
Eu não queria gravar a canção “Mentira” e foi o Luís que deu-lhe uma roupagem diferente tendo ido buscar o Gavin Wright (violinista da London Session Orchestra) que é também o músico que tocou o lendário riff melódico dos Verve (Bitter Sweet Symphony)
O Luís tocava num pub londrino de jazz e de renome internacional “Ronnie Scott” e no dia em que fui vê-lo tocar, estava o Charlie Watts dos Rolling Stones na bateria e o Luís na percussão como director musical.
Vi-o a tocar com o Robbie Williams para a VH1 a canção “Come Undone”, participou com o cantor SEAL em vários álbuns deste e também gravou nos álbuns “Forty Licks e Voodoo lounge dos Rolling Stones” e tantos outros artistas internacionais
O que ele ficava possesso comigo quando eu ia vasculhar os créditos oficiais dos artistas internacionais para ver se o nome dele constava em cada álbum…. E é verdadeiro!
A última vez que o vi tocar ao vivo foi em 2022, fui ter com ele a Paris para assistir à sua interação na percussão com os “Marillion”
E ultimamente visitava-o na Covilhã onde convivíamos sempre que o reencontrava e também com a sua Mulher Teresa
Sempre que estávamos juntos, sentia-me contente porque divertia-me com as suas histórias e memórias
Através dele, cheguei a Vancouver em 2004 para gravar no Warehouse Studios com a banda do Bryan Adams
Continuarei a gostar do Luís Jardim como sempre o fiz porque para mim será sempre um gajo fantástico! Seremos amigos até ao fim da nossa estrada.
Um forte abraço às suas filhas, à Teresa Silveira e família


Jpedro pais
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