Auto-reflexão
O líder do século XXI
Todos nós, ao longo da vida, fomos, somos ou seremos, de uma forma ou de outra, líderes. Como pais, como professores, como membros de um partido (alguns), de um governo (muito poucos), como membros de uma qualquer equipa de trabalho ou desportiva. Nem todos, porém, temos o perfil adequado: uns pela personalidade e carácter , outros pela sua falta. Essas competências devem ser inatas, apenas as sublimamos com o tempo e a experiência.
Este século, com os seus mais recentes paradigmas, coloca-nos novos desafios de liderança, que nos levam a recalibrar expetativas, objetivos e comportamentos perante os outros.
Um líder autenticamente transformacional é um líder que fomenta os valores da lealdade, da justiça, da equídade, da honestidade, da verdade, da franqueza, da harmonia e do trabalho sério. Promove políticas, procedimentos e processos éticos. Procura desenvolver competências de liderança nos seguidores. Ajuda-os a serem mais competentes e bem-sucedidos. Valoriza-os em público; todavia, critica-os em privado, quando assim tiver de ser. Não humilha, não demostra sentimentos de vingança. Para ele, as pessoas são um fim em si mesmo, e não instrumentos. Através do comportamento adotado, o líder causa respeito, empatia, carisma nos seus semelhantes.
Enfim, um líder cria uma relação umbilical com os seus colaboradores, mas, de modo algum, compactua com bajuladores e graxistas.
Julho de 2022
dezembro de 2022 - para refletir!
Quero, mando e posso!
A uma semana de 2023, o ano de 2022 acaba com um chorrilho de suspeições sobre líderes europeus, sobre políticos nacionais e outras "gentes" da sociedade civil, todos eles com responsabilidades em várias áreas da nossa sociedade. A corrupção grassa, a justiça dormita, a mentira, a intrujice e a vingançazinha / inveja imperam, a bajulice e a hipocrisia são rainhas. "A caravana passa e os cães não ladram". Os(As) "Yes Men/ Women" continuam a sua cavalgada dissimulada e ignóbil rumo a algo inatingível, pobres criaturas, nem se apercebem que um belo dia serão "descartadas" em nome de um "mal maior".
Que o espírito natalício seja o vírus perfeito para inverter este status quo. Dúvido!