“Há os amigos. E depois há os que parecem ser amigos. Há os que gostam de ti e os que fingem gostar de ti. Há os que te querem bem e há os que não te querem ver melhor do que eles. Há os que movem o mundo para se fazerem presentes e há os que não mexem uma vírgula. Há os que te motivam e há os que (subtilmente) te desanimam. Há os que te querem sempre e depois há os que apenas precisam de ti momentaneamente. Há os que te dizem tudo o que precisas de ouvir, mesmo que doa, e há os que dizem o que tu queres ouvir.
Há os que são tudo aquilo que mostram, independentemente de veres ou não, e há os que se transformam nas tuas costas.
Há os que te fazem rir, te enxugam as lágrimas e te abraçam e depois há os que aparecem só para levantar os copos. Há os que têm para ti se tu não tiveres e depois há os que só vêm se tu tiveres.
Há os amigos. E depois há uma estirpe de tudo aquilo que um amigo não é.”
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