
Tudo começou com a câmara escura, um princípio conhecido desde a antiguidade e descrito por Leonardo da Vinci. Mas foi em 1826, na França, que Joseph Nicéphore Niépce captou a primeira imagem permanente. Poucos anos depois, em 1839, Louis Daguerre apresentou o daguerreótipo, o primeiro modelo comercial.

A Kodak, em 1888, popularizou a fotografia com filmes fotográficos e, mais tarde, em 1935, lançou o primeiro filme a cores. Surge também a fotografia portátil — destaque para as Polaroid, que marcaram gerações com fotos instantâneas.

Já no século XX, a revolução continuou com as câmaras SLR, que permitiram ao fotógrafo ver exatamente o que a lente via. E, claro, com a chegada do formato digital, tudo mudou de novo: mais leve, mais rápido, mais acessível.

Hoje, cada clique no smartphone é um tributo a quase dois séculos de inovação. Mas para quem conhece o prazer de ouvir o som do obturador ou ajustar o foco manualmente, a câmara fotográfica será sempre insubstituível.

Mais do que uma máquina, é um prolongamento do olhar humano.
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